Trabalhadores da Casan paralisam atividades por 4 horas no Sul do Estado
Paralisação ocorre nesta terça, exceto nas cidades de Correia Pinto e Otacílio Costa
Foto: Divulgação/Arquivo
Nesta terça-feira, dia 5, trabalhadores da Casan realizarão uma paralisação de 4 horas nas agências do Sul do Estado, exceto nas cidades de Correia Pinto e Otacílio Costa. As paralisações regionais iniciaram na última quinta-feira, dia 30 de junho, e já ocorreram no oeste, norte e região metropolitana.
De acordo com a direção de comunicação do Sintaema-s, os trabalhadores estão lutando por melhores condições de trabalho. As reivindicações são: pela universalização do saneamento; não à privatização do saneamento e pela aprovação do PLC1.8/2022; fim das terceirizações e contratação já - para melhor atender à população; fim dos ataques aos trabalhadores e da sindicância; manutenção do ACT, sem retirada de direitos e uma proposta de ACT decente, nos moldes das diretrizes apresentadas pelo sindicato.
Confira um trecho do que diz a direção de comunicação do Sintaema-s:
Lutamos por melhores condições de trabalho, por contratações já (para melhor atender à população) e pela universalização do saneamento. Lutamos por mais respeito e diálogo por parte da direção da Casan. Chega de intransigência, perseguições e ataques aos trabalhadores e trabalhadoras, de tentativas de retirada de direitos, de abertura de sindicância para punir a categoria! Essa é a direção que mais tem ampliado as terceirizações, além de não cumprir seu papel na luta em defesa da Casan pública, contra as municipalizações e privatizações.
Infelizmente (e o histórico das últimas negociações podem provar), essa direção não respeita o sindicato e os trabalhadores, não sabe dialogar, negociar e muito menos construir em conjunto. Nos últimos três anos apresentou propostas retirando direitos da categoria, bem como abriu sindicância contra trabalhadores, sindicato e conselheiro eleito pelos trabalhadores porque entraram na Matriz para buscar diálogo (a presidente estava se omitindo de conversar com o sindicato e de participar das negociações coletivas). Por isso a categoria está mobilizada para realizar grandes paralisações!
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