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Centro de Comando Integrado é inaugurado no trecho gaúcho da BR-101

O centro opera a partir da quinta-feira, dia 1
Centro de Comando Integrado é inaugurado no trecho gaúcho da BR-101
Por Redação Engeplus Em 05/03/2018 às 16:37

O Centro de Comando Integrado (CCI), que vai monitorar o trecho duplicado da BR-101 no Rio Grande do Sul já está em operação, vigiando a rodovia federal direto do município de Osório. O centro opera desde a quinta-feira, dia 1, e é complemento ao programa de Transporte de Cargas Perigosas, ação socioambiental que faz parte do Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento.

O CCI vai monitorar a BR-101 24 horas por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano, em vigilância feita por câmeras instaladas ao longo das pistas duplicadas e em travessias urbanas entre Torres a Osório. O conjunto de operação e monitoramento tem ainda quatro estações de trabalho e servidor de dados interligados.

Além da estrutura do centro, foram entregues ao Corpo de Bombeiro Militar do Rio Grande do Sul (CBMRS) vinte equipamentos para diversas funções, entre veículos, como uma viatura leve Picuk-Up S10, 4x4 ano 2018 e um caminhão auto-bomba tanque, especializado para o atendimento de acidentes envolvendo produtos perigosos, contando ainda com EPIs e ferramentas.

O programa Transporte de Cargas Perigosas é implantado pelo DNIT através de Termo de Cooperação com a UFRGS e tem como metas a capacitação em Atendimento e Resgate, em que o curso já foi realizado e contou com a participação de diversas instituições que atuam na região, entre eles, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, órgãos ambientais, serviços sociais e de saúde de municípios próximos da rodovia federal e da capital gaúcha, além do DNIT, ANTT e do consórcio Concremat-Tecnosolo.

Além disso, outras metas alcançadas são a construção e implantação do Centro de Controle Integrado para atendimento de emergências, localizado em Osório,  aquisição de veículo de resposta para emergências químicas e combate a incêndio, elaboração de banco de dados georreferenciados, e a identificação dos trechos com maior suscetibilidade a acidentes em andamento.

Colaboração: Muriel Albonico / Dnit

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