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Vigilância em Saúde esclarece casos suspeitos de dengue, chikungunya e zika

Órgão também realiza trabalhos para descobrir se há presença do mosquito no município
Vigilância em Saúde esclarece casos suspeitos de dengue, chikungunya e zika
Foto: Divulgação
Por Redação Engeplus Em 28/01/2017 às 14:29

Em razão dos casos notificados em relação a suspeita de dengue, chikungunya e zika no município, a Secretaria de Saúde de Cocal do Sul, por meio da Vigilância Epidemiológica, esclarece os encaminhamentos realizados nos últimos dias com o objetivo de tranquilizar a população a respeito das suspeitas sem confirmação.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Gilmara Viel, quando ocorre uma suspeita de qualquer uma das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti é coletado uma amostra de sangue do paciente e, posteriormente, encaminhado à Florianópolis para análise. “A Secretaria de Saúde notificou três casos como suspeitos das doenças no município até o momento, sendo dois deles já descartados pela análise da amostra de sangue e o terceiro aguarda pelo resultado do exame no Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) do Estado”, explica Gilmara.

Assim que uma suspeita é notificada, a Vigilância Epidemiológica já começa a fazer os trabalhos para descobrir se há a presença do mosquito causador das doenças na região comunicada, antes mesmo do resultado da análise. “Em muitos casos sequer encontra-se larvas. A doença ou o mosquito infectado muitas vezes são trazidos de outras cidades, regiões ou estados do país. Sendo assim, o trabalho realizado pela Vigilância Epidemiológica é de extrema importância para descobrir possíveis focos instalados em nosso município”, detalha a agente.

Contudo, pede-se a colaboração da população para que mantenham os cuidados básicos de não deixar água acumulada em nenhum recipiente, lavando ao menos uma vez por semana com escova a vasilha de água dos animais. “Sempre que houver sinais e sintomas de qualquer uma das doenças, procurar imediatamente a unidade de saúde de seu bairro, para avaliação médica”, orienta a coordenadora.

Colaboração: Maria Luiza Da Rolt/Comunicação Cocal do Sul