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Nada é maior do que a vontade popular

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Nada é maior do que a vontade popular
Por Willi Backes Em 12/11/2019 às 14:41

Inúmeras são as denominações para as formas de governo nos países em todos os continentes. Só há um fato comum a todos.

Exemplificando temos a Monarquia Parlamentarista (ex. Inglaterra, Austrália, Bélgica, Japão) - Monarquia Absoluta (ex. Arábia Saudita) – Democracia Parlamentar Republicana (Israel) - República Parlamentarista (ex. Alemanha, Grécia, Canadá) - República Semipresidencialista (ex. Portugal, Polônia, Rússia) – República Presidencialista (ex. Brasil, Estados Unidos da América) – República Popular Democrática (ex. Coréia do Norte) – República Bolivariana (ex. Venezuela) - República Teocrática Islâmica (ex. Irã) - República Popular (ex. China), e muitos outros idênticos e ou similares.

Não há padronização nos sistemas de governo, longe disso. Cada uma das nações, com as próprias experiências, usos, costumes e sentido de preservação, formulam seus cadernos de compromissos.

A Democracia, tantas vezes evocada e tendo a Grécia Antiga como balizamento, é nada igual ou similar nos tempos vigentes. Aliás, nunca foi igual àqueles idos tempos.

A FORÇA DOS COTURNOS.

Não há regime político ou forma de governo, independentemente do apelido que ostente, que resista ao bater seco do coturno. Pequena, média ou grande nação, tem nas suas forças armadas o seu porto seguro, o último ou primeiro refúgio. Esse é o fato comum à todas as nações.

Nenhuma Força Armada ou Exército regular é formado para governar, mas sim, para garantir a governabilidade. As Formas Armadas não agem, mas, reagem quando os comuns, o povo e a Pátria estão sob risco institucional.

BRASIL, DIREITA VOLVER!!!

Ainda por longas temporadas todos no Brasil terão que pensar, trabalhar e empreender, inicialmente para estancar e mais adiante para fazer crescer a nação com reconhecidas potencialidades. Desde a posse, o Presidente Jair Bolsonaro e todo o Governo Executivo tem sinalizado, comandado e trabalhado para que no mais breve possível novos horizontes de prosperidade se concretizem.

Agora, a população acompanha estupefata a inatividade dos poderes Legislativo e Judiciário. Por ora, não há uma sinalização ou ação sequer dos dois poderes que demonstre vontade própria para o restabelecimento da ordem para o progresso nacional. Gestos que direcionem para “contenção, redução de custos e desperdícios”, “agilizar e trabalhar em dobro”, “no veículo chamado Brasil, é preciso acelerar e não uso de freio”.

SE NÃO À FOGO, QUE SEJA À FERRO.

Lideranças e avulsos, em conluio, componentes das casas legislativas Câmara e Senado, membros do judiciário do STF, e, sujeitos nômades comprovadamente bandidas assaltantes do erário público, sabotam, conflitam, instigam e provocam permanentemente através das palavras e ações indignas, o que está a exigir preventivos e obrigatórios recolhimentos carcerários.

O Brasil está sob ataques, destacados em manchetes, com títulos mas sem respaldo no conteúdo. O regime político brasileiro é o do Presidencialismo. O Presidente e importantes funções executivas são ocupadas por profissionais com formação militar. Imagino que na academia o ensino básico para formação, ensine reação proporcional aos bombardeios insistentes da guerrinha ideológica imoral.

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