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Academia especializada ajuda no entretenimento e desenvolvimento das crianças

Cepin envolve práticas integrativas em saúde humana
Academia especializada ajuda no entretenimento e desenvolvimento das crianças
Foto: Divulgação/Únic
Por Redação Engeplus Em 22/05/2020 às 13:52

Sem escolas, creches e demais atividades diárias das crianças, muitos pais já esgotaram a criatividade na hora de desenvolver atividades para distrair os pequenos. Em Criciúma, uma academia especializada no desenvolvimento físico e mental das crianças tem se adaptado para conseguir ajudar nesse momento diferente que o mundo está passando.

O Centro de Potencialização Infanto Juvenil (Cepin) envolve práticas integrativas em saúde humana, com uma equipe multidisciplinar que conta com psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas e profissionais da área da educação física. O local, anexo à Únic – Centro Integrado em Saúde, visa aumentar o potencial de crianças e adolescentes nas áreas física, motora, cognitiva, social, afetiva, emocional e criativa.

As atividades desenvolvidas com as crianças são baseadas nas informações repassadas pelos responsáveis. “Trabalhamos com o que a criança gosta, com o que ela se identifica. Esse trabalho personalizado também nos possibilita atender crianças com transtorno espectro autista (TEA), dentre outras síndromes e necessidades”, comentou Felipe Minatto, sócio-proprietário e instrutor de atividades do Cepin.

Neste período de quarentena, o Cepin elaborou aulas virtuais para que o aprendizado e vínculo com as crianças não fossem prejudicados. “O conteúdo online contém alguns vídeos produzidos por nós. Enviamos o material aos pais e postamos também nas nossas redes sociais. No tempo que eles passam com as crianças em casa, eles põem em prática as atividades utilizando itens que toda família tem em casa, como caixa de ovos, tinta guache, entre outros”, complementa ele.

Por conta dos cuidados com higiene e limpeza para evitar contaminação pelo novo Coronavírus, o tempo das aulas presenciais foi reduzido. Tudo para cumprir as orientações dos órgãos competentes. Mesmo com a liberação das atividades presenciais pelo Governo do Estado, alguns alunos continuaram com as aulas e atividades online. "Alguns alunos moram com os avós, portanto dividem o mesmo espaço com pessoas no grupo de risco", explica o diretor.

No Cepin as aulas são desenvolvidas pensando desde os bebês a partir dos seis meses de idade, até crianças já perto da adolescência. "Estamos tendo uma boa procura de mães com crianças entre um e dois anos de idade, e também de sete a dez anos. Um dos nossos pilares é o vínculo com os pais e as crianças, orientando sobre os cuidados até mesmo na própria casa", conclui o professor Minatto.

Colaboração: Natasha Monteiro/Traquejo Comunicação 

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