Venda de imóveis durante isolamento transforma empreendimento de Criciúma em case nacional
Residencial Vila Francesa foi vendido em 60 dias
Por Felipe Godoy*
Desde o mês de dezembro, veículos nacionais passam a apresentar um grande case de mercado com base na cidade de Criciúma. Mesmo em meio à Pandemia e isolamento, uma construtora comemora a comercialização total de um empreendimento financiado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.
As 128 unidades do Residencial Vila Francesa foram vendidas em dois meses pela Hupi Construtora, empresa que foca em moradias acessíveis para quem ganha até R$ 2.600,00. Localizado no distrito do Rio Maina, ao lado do Parque dos Imigrantes, o projeto vai trazer espaço infantil, quadra poliesportiva, quiosque com churrasqueira e lavanderia central. Todos os apartamentos foram comercializados entre os meses de abril e maio, mesmo em meio às incertezas econômicas e no auge da Pandemia do Covid-19.
Estratégias
Dentre as estratégias de comunicação, a empresa atuou com ações como veiculação de vídeos em canais segmentados da região, informações aos corretores e uma Live que foi organizada em apenas dois dias depois que um decreto proibiu a realização de eventos presenciais.
A construtora
A Hupi, que atua no Brasil, Paraguai e Bolívia, foi fundada há pouco mais de três anos por Carlos Rebollo, engenheiro graduado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), com mestrado pela UFSC e pós-graduado na Harvard Business School. Após trabalhar mais de 10 anos no setor, em Santa Catarina, a empresa tem matriz em Criciúma com o propósito de construir imóveis “dignos, bonitos e baratos”.
* Felipe Godoy é jornalista e vice-presidente de Comunicação da CDL Jovem Criciúma

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