Democracia, eu mando e você obedece. Ditadura, você manda e eu obedeço.
O estado de guerra em que nos encontramos, tendo por causa a infecção gripal causada pela corona vírus, está a exigir ações democráticas e ditatoriais para entendimento e cumprimento do coletivo.
Intencionalmente e com doses cavalares de maldade, muitos estão agindo para incutir e estabelecer a anarquia, forma idealizada por opositores convictos, independentemente das situações defrontadas.
A que se respeitar e entender aqueles que precisam decidir e gerir para orientar e determinar praticas próximas e futuras da coletividade. Sempre difíceis e especulativas. Não há certeza de quase nada ou pouco.
Impossível desassociar as consequências da doença da convulsão social econômica. Andam de mãos dadas em linha convergente. É gritante a necessidade urgente de separar a dupla caminhada. Diferentemente da gripe, a crise social econômica atinge os CPFs e CNPJs do alfabeto de A à Z.
Em se tratando da infecção, é também público e notório que há dois distintos grupos afetados em mínimo e máximo grau. As experiências até ora que juntaram todos sob o mesmo teto, de 0 a 100 anos, em quarentena, se revela a mais das desastradas decisões.
A questão a ser analisada e liberada não é qual atividade econômica e social deva ser liberada. Quem tem o dom e premonição para definir o que é essencial ou não? Penso ser lógico é definir quem pode, não pode ou deve trabalhar.
As creches, educandários, indústria, comércio, logística, segurança e sistema médico deveriam estar ocupados por apenas viventes de 0 a 50 anos. Acima dessa idade, reclusos, se possível isolados, sob rigidez da observação familiar, médica e policial.
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